Peças alusivas a cultura do café, coletadas na Região e
em outros Estados, principalmente Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Objetos de uso na zona rural: arados, máquinas de
beneficiar café, veículos próprios de fazendas (trole, semi-trole, carroças), arreios,
carro de boi (de 1867), um "coupê" (de procedência francesa que pertenceu ao
Dr. Plínio de Castro Prado).
Coleção de moinhos para o processamento manual dos grãos
de café, pilão, máquinas destinadas a descascar e ventilar o café, etc.
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Duas grandes esculturas, uma em madeira e outro em gesso,
representando os imigrantes italiano e alemães. Uma série de bustos em gesso de
personalidades relacionadas com o café: Melo Palheta (Francisco de Mello Palheta), Dr.
Henrique Dumont (1.º Rei do Café), Francisco Schmidt (2.º Rei do Café) e Geremia
Lunardelli (3.º Rei do Café).
Coleção de xícaras, grãos de qualidades diferentes de
café, pragas e pestes que atacam o cafeeiro, etc.
Máquina de 1908
Dentre as várias atrações do Museu do
Café, os visitantes podem conhecer uma máquina de beneficiar café que começou a operar
em 1908. A peça, utilizada no começo do século pela Fazenda São Joaquim, em Itobi
(SP), foi doada por Vilma Della Torre Lima.
A máquina, da marca Machina Amaral, Typo 2 - nº 333, foi
construída pela Officinas Progredior de Mechanica - Fundição Geral. Ela mede seis
metros, pesando 1 tonelada e precisou de dois caminhões, depois de desmontada, para ser
transportada para Ribeirão Preto.
Ela passou por um
processo completo de descupinização e restauro, o mesmo acontecendo com um processador a
ela acoplado. O descascador foi fabricado em 1956. O trabalho de recuperação foi feito
por uma equipe de dez pessoas.
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A máquina está em perfeito
estado de conservação, incluindo as canecas que transportam o café para o estágio
superior e também as correias que moviam as polias estão bem conservadas.
Fonte de Pesquisa:
Arquivo Público e
Histórico de Ribeirão Preto.
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